Carpegiani enxerga Rodinei e Éverton Ribeiro como novas armas pelo lado direito

O Flamengo de 2018 tem algumas diferenças com o da última temporada. A principal é a mudança de esquema para o 4-1-4-1 e a soma de mais um meia-armador na equipe. Porém, outra que chama a atenção, é a liberdade que os laterais têm para atacar, especialmente pelo lado direito. Enquanto no final de 2017 os atletas da posição priorizavam a parte defensiva, neste ano Paulo César Carpegiani ‘liberou’ os jogadores.

Pará e Rodinei atuaram em quatro partidas cada. Contudo, o segundo cresceu de prestígio com o técnico e é o favorito para iniciar o jogo contra o River Plate-ARG, pela Libertadores, na próxima quarta-feira (28), no Engenhão, às 21h45, horário de Brasília. Apesar de ser início de trabalho, na goleada em cima do Madureira, Rodinei mostrou estar mais solto em campo, resultado da liberdade que Carpegiani deu ao atleta. O lateral fez dobradinha com Éverton Ribeiro, e se saíram bem. Com boas tabelas e chegadas com frequência à linha de fundo. Com isso, a dupla passou a ser vista como nova arma ofensiva do time.

Agora, pelo lado esquerdo, Renê parece ter assumido a posição de titular e tem características mais defensivas que o concorrente Trauco. No entanto, pelo seu lado costuma jogar Éverton Cardoso e Lucas Paquetá, que além de produzirem com qualidade, na parte ofensiva, contribuem defensivamente sempre que necessário.

Carpegiani entende que não vale correr risco para a estreia da Copa Conmebol Libertadores, e pretende deixar a maioria dos titulares no Rio de Janeiro. Os demais jogadores irão para Cuiabá, enfrentar o Fluminense, pela Taça Rio, no sábado (24), às 17h (horário de Brasília).

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